These Football Times - Placar - Corner - Trivela
Advogado graduado pela PUC Minas, mestre em Ciências da Comunicação (Universidade do Minho) e em Jornalismo Esportivo (MARCA - Universidad CEU San Pablo).
Estou no O Futebólogo (2012-).
Colaborei com Doentes por Futebol (2013-2020), Revista Placar (2016), Chelsea Brasil (2014-2016 e 2017), Bundesliga Brasil (2017), Revista Corner (2017), Revista Relvado (2017-2020) ESPN FC (2018), These Football Times (2018) e Trivela (2019).
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These Football Times - Placar - Corner - Trivela
Era ainda o dia 6 de dezembro de 2012, quando a Uefa confirmou: “A Euro 2020 será realizada em todo o continente, em várias cidades grandes, na sequência de uma decisão tomada hoje. A Euro para a Europa segue uma ideia original do presidente da Uefa, Michel Platini”.
Foi uma tarde fria a vivida pelos mais de 44 mil presentes na Arena Corinthians, no sábado (6). Nada que tenha impedido torcedores de deixarem suas casas, devidamente encapotados. Acima de tudo, a viagem valia a chance de acompanhar Lionel Messi contra um qualificado time chileno.
August 2011. Football in Belo Horizonte struggles to keep its track. Cruzeiro were prematurely eliminated from Copa Libertadores, losing to Once Caldas, and Cuca, their manager, was duly sacked. On the other side of the city, the black and white of Atlético Mineiro were trundling their way through hell; the same hell they had experienced over the previous few years, flirting with relegation.
Quando o comunismo venceu o capitalismo Por Wladimir de Castro Rodrigues Dias Hamburgo, 22 de junho de 1974. Em campo, a Alemanha enfrentava a Alemanha. Comunismo e capitalismo, amadorismo e profissionalismo, abertura e fechamento, divisões familiares e ideologias. Tudo isso estava em disputa em 90 minutos.
Marcell Jansen não quis defender um clube que não amava Por Wladimir de Castro Rodrigues Dias Aposentadoria é um dos temas mais delicados do mundo do esporte. Pelas mais diversas razões, dentre as quais lesões e o avançar da idade são as principais, não existe momento determinado, não há regra que delimite o tempo certo.
Um gol tardio adiou um sonho, mas não impediu a evolução japonesa Por Wladimir de Castro Rodrigues Dias Ofutebol japonês vem conquistando uma reputação desde o início da década de 90, com a chegada de Zico e a aposta na contratação de craques, sobretudo brasileiros, como Amoroso, Leonardo e Edílson.
Interminável, aos 38 anos, o atacante Fábio Júnior segue escrevendo novas páginas de destaque no futebol mineiro. Daquele atacante que encantou no Cruzeiro em fins dos anos 1990 e rodou o mundo, passando por Itália, Portugal, Alemanha, Japão, Israel e Emirados Árabes, sobressai o faro de gol e muita disposição.
O Futebólogo
Na história do futebol, quase nada resultou do acaso. Os processos, por menos lineares que se apresentem, por mais ilógicos que se sugiram, costumam existir. A partir do final dos anos 1960, o Ajax , e a seleção holandesa , evidenciaram um jeito de jogar futebol que ficou eternizado por um nome impactante: Futebol Total.
No mundo do futebol, poucas coisas são mais prováveis do que a conquista do Campeonato Uruguaio por seus gigantes, Nacional ou Peñarol. Partindo de 1932, com o início da era profissional do futebol charrua, a primeira vez em que o duopólio foi rompido foi em 1976, honra que coube ao Defensor .
Na história do Juventude, nenhuma década foi tão movimentada como a de 1990. Então, o futebol gaúcho vivia hegemonia incontestável de seus gigantes, Internacional e Grêmio. No entanto, uma inesperada injeção de capital, somada a um esforço de organização, levou o time de Caxias do Sul a temperar essa situação.
As Astúrias representam uma das regiões autônomas da Espanha que nunca presenciaram o título espanhol de futebol. Embora tenha contado com as presenças de Real Oviedo e Sporting Gijón na elite por muitas temporadas, a região nunca viu o troféu ser erguido - nem mesmo quando os asturianos revelaram gente como Luis Enrique, Abelardo e David Villa.
Quem nunca ouviu falar que para tudo há uma primeira vez? Para ser bi, tri ou tetracampeão, é necessário, antes de mais nada, alcançar a glória inaugural. O Paris Saint-Germain ainda era um time jovem quando começou a engrossar sua história; sequer havia completado a maioridade.
No final dos anos 1980, a União Soviética ruía. Conforme Perestroika e Glasnost produziam seus efeitos, a realidade ia mudando. O microcosmo do futebol não passaria ileso por esse momento. Tradicionalmente, os maiores clubes do país contaram com injeção de recursos de origem estatal.
O pós-guerra foi um período com demasiadas implicações ao redor do globo. Para a maior parte dos países africanos, impulsionou processos de independência e guerras civis. No cosmos esportivo, as nações descolonizadas passaram a ter a oportunidade de se apresentar. Porém, além de largarem muito atrás em seu próprio desenvolvimento, foram obrigadas a se submeter a condições desequilibradas.
Era o final dos anos 1980, quando, na terra da linguiça, um time de futebol despertou de seu sono profundo. O Bragantino vivera bons dias duas décadas antes, conquistando o Paulistão A2 e, com ele, o direito de jogar a primeira divisão de seu estado. Mas o sucesso não duraria muito, com péssimos anos 70.
O dia 29 de outubro de 1978 terá sempre lugar de destaque na história do Quilmes. Não há torcedor que não saiba do que a data se trata. Na tarde daquele domingo primaveril, aproximadamente 20 mil apaixonados viajaram a Rosário, lotando o Gigante de Arroyito.
Não é sempre que bom trabalho e reconhecimento caminham juntos. Nos mais diversos campos, há exemplos de mestres cuja influência e expertise somente foram aclamadas postumamente. Mais, há ainda aqueles por sobre os quais é mantida uma fina cortina de fumaça, ainda que a sua importância esteja estampada para onde quer que se olhe.
Há momentos em que o futebol pode ser tudo, menos bonito. A pressão pode ser feroz. As derrotas, implacáveis. E ainda há ocasiões em que o espírito esportivo fica em segundo plano. O futebol pode consumir quem o vive intensamente. Era em uma situação como essa que Arsène Wenger se encontrava, em setembro de 1994, após ser demitido do Monaco.
É desnecessário discorrer longas linhas a respeito do tipo de rivalidade futebolística vivida nas ruas de Istambul . Por isso, não é difícil imaginar o tipo de pressão que o Fenerbahçe vivia em 1995. Fazia seis temporadas que os Canários Amarelos não venciam a Liga Turca.
Falar na Associação Portuguesa de Desportos, a Lusa, é recordar Julinho Botelho, Djalma Santos, Leivinha, Enéas, Dener e outros nomes importantes do futebol brasileiro. Também aparecerão no assunto alguns títulos do Rio São-Paulo e do Paulistão, especialmente o notório torneio de 1973, cujo desfecho inusitado obrigou a Federação Paulista a dividir a láurea entre Portuguesa e Santos.
A exceção que se transformou na regra. Até os anos 1970, camisas de futebol e propagandas não tinham quase nenhuma relação de afinidade, e o que existia se restringia, essencialmente, às empresas fornecedoras de material esportivo. Marcas de outros ramos não tinham espaço. Os fardamentos das equipes não eram vistos como um espaço potencialmente explorável por publicitários.
No mínimo, soa curioso falar em uma grande equipe de futebol vinda da Geórgia. Sobretudo após a desfragmentação da União Soviética, os clubes de outras nações que não a Rússia e a Ucrânia acabaram marginalizados. A falta de um campeonato competitivo, além da perda de apoio financeiro de instituições públicas, ocasionou um enfraquecimento que parece incontornável, conforme os anos passam.
Eram épocas de vacas magras. Embora o Guarani viesse disputando a primeira divisão brasileira desde 1973, a margem para investimentos era minúscula. Não era possível fazer grandes contratações, nem, tampouco, assegurar os préstimos de um treinador de ponta. Também não se podia negar que o Bugre vinha mal nos confrontos ante a rival Ponte Preta, vice-campeã estadual no ano anterior.
A identificação dos clubes bonaerenses com os bairros em que estão lotados é um fenômeno interessante e que marca, fortemente, o futebol argentino. Desse modo, antes de ser um clube de Buenos Aires, o Argentinos Juniors se faz uma marca de La Paternal.
A capital italiana não era palco de comemoração de um título italiano desde 1942, quando a Roma venceu seu primeiro Scudetto. 32 anos depois, as maiores dificuldades do pós-guerra haviam ficado para trás. Os problemas, não. Eram vividos os anos de chumbo.
Era disputada a vigésima edição da Copa Libertadores da América. Desde a isolada primeira contenda, em 1960, nenhum time paraguaio havia chegado à decisão. Até que, em 1979, o Olimpia retornou ao grande palco do futebol sul-americano, para reclamar a coroa que deixara escapar naquela já distante ocasião.
Entra ano, sai ano e o Campeonato Espanhol tem sempre um novo Pichichi. Claro, ele pode se repetir em determinados períodos. Ser Pichichi é ser o artilheiro máximo de La Liga. É também o nome dado a uma láurea que conecta grandes figuras do futebol hispânico, gente como Telmo Zarra, Alfredo Di Stéfano, Ferenc Puskas, Hugo Sánchez, Lionel Messi e Cristiano Ronaldo.
Era o mês de setembro de 1985 quando a revista Placar estampou uma foto do craque Reinaldo em sua capa. Então, vestia a camisa do Palmeiras. Aquela edição do periódico fazia previsões acerca do que os torcedores do alviverde poderiam esperar do centroavante mineiro.
Foram dois os pontos que separaram Standard de Liège e Anderlecht , ao final do Campeonato Belga de 1981-82. Les Rouches asseguraram a taça tendo somado dois empates a mais do que os Mauves et Blancs. Em um torneio tão renhido, qualquer fator poderia levar a conquista a pender para um, ou outro, lado.
A equipe que se conhece por Defensor Sporting Club é o resultado de uma fusão entre o Club Atlético Defensor e o Sporting Club Uruguay, entidade que se dedicava ao basquete. Tal aconteceu em 1989. No entanto, naquela altura, os Violetas já eram famosos; os acontecimentos de 1976 não permitiriam algo diferente - pelo que aconteceu dentro e fora dos gramados uruguaios.
Nos campos, a vida do St. Pauli nunca foi fácil. Mesmo durante as fases menos brilhantes de seu grande rival, o Hamburgo, os Piratas se mantiveram longe dos holofotes. Apesar disso, desde meados dos anos 1980, o clube conquistou status cult.
Em uma eliminatória de 180 minutos, decorridos 135 um dos disputantes vence por 5 a 1. A partida de volta é na casa do derrotado e as arquibancadas logo se esvaziam; a torcida local não espera por uma reviravolta do seu massacrado time. Então, milagrosa ou tragicamente, as bolas na rede se acumulam.
Em nenhum outro momento histórico do futebol a rivalidade entre Alemanha e Holanda esteve tão em voga quanto nos anos 1970. Se Feyenoord e Ajax ofereceram aos Países Baixos um tetracampeonato europeu consecutivo, pelos alemães o Bayern respondeu com um tri.
As gerações mais recentes reconhecem: a cidade de Bordeaux nunca viu um time mais talentoso e encantador do que o que desfilou bom futebol nos anos 1980. O treinador Aimé Jacquet teve o tempo necessário para montar uma constelação de craques; sua principal estrela respondendo pelo nome de Alain Giresse.
O fim da 23ª rodada do Campeonato Brasileiro de 2003 sinalizou a conclusão do primeiro turno da competição. Naquele ano, eram 24 os competidores e, portanto, 46 as partidas por disputar. Naquela altura, o torcedor do Goiás mal pôde comemorar a vitória contra o Vasco, 3 a 1.
Figuras lendárias são parte intrínseca da história do futebol. Não há discussão. Nesse sentido, poucos países conceberam tantos nomes com tamanha expressão quanto a Argentina. Se for para ficar nos mais evidentes, sempre se pode falar em Alfredo Di Stéfano, Diego Maradona ou Lionel Messi. Mas este rol comporta muitos outros expoentes.
Tudo começou em 1981. Naquele ano, o treinador Otto Rehhagel assumira um Werder Bremen recém-saído da segunda divisão. Embora fosse uma competidora habitual na Bundesliga, a equipe do noroeste da Alemanha só tinha levantado a Salva de Prata uma vez, no longínquo ano de 1964-65. Naquela época, não era vista como uma grande força.
O mito conta que foi durante um dérbi entre Dinamo Zagreb e Estrela Vermelha, em 1990, que tudo começou. Em que pese o fato de a Guerra de Independência da Croácia ter se iniciado apenas no ano seguinte, a situação na Iugoslávia já se mostrava insustentável desde a década anterior - sobretudo após o falecimento do Marechal Tito, o líder político-militar da supernação e principal artífice de um forçado senso de unidade nacional.
Na história do futebol italiano, não foram muitos os jogadores ingleses a atuar no Bel Paese. E a lista fica ainda mais escassa quando passada pelo filtro daqueles que, efetivamente, entregaram bom futebol. No entanto, a relação anglo-italiana deu o que falar nos anos 1990, sobretudo porque nas Ilhas Britânicas os locais viviam um choque de realidade oferecido pelo Channel Four.
Era disputada a temporada 1992-93, a primeira edição da Premier League, e o Manchester United buscava um título que não vinha há anos e que seria o primeiro de Alex Ferguson. Um suado empate acabou sendo o divisor de águas.
Há países em que o jejum de títulos nacionais pode perdurar sem que isso se torne uma verdadeira tragédia. Nações como Brasil e Argentina, em que existem muitos clubes grandes, a alternância de poder é constante e muitos se sentam à mesa dos campeões.
Pergunte a um boliviano qual o maior jogador da história de seu país. Alguns podem até tender a sugerir outros nomes, como o de Erwin Sánchez ou, até mesmo, o de Marcelo Moreno. Entretanto, o mais certo é que falem em uníssono: Marco Etcheverry.
A trajetória do Criciúma, bem como a do futebol catarinense, registra muito mais dias de luta do que momentos de glória. Essa é uma realidade inescapável. O Tigre vive em constante efeito ioiô, maiormente alternando campanhas nas séries A e B do futebol brasileiro, mas, eventualmente, descendo ao terceiro escalão nacional.
Já não se encontrava muitas estrelas no Stade de la Beaujoire. A geração de Christian Karembeu, Claude Makélélé, Reynald Pedros e Patrice Loko, campeã da Ligue 1 em 1994-95, havia partido. Naquela altura, o Monaco era o campeão vigente e quem buscava se tornar a agremiação a ser batida na França era o Lyon.
Imagine a luta pela vida entre um potro e um bode. Embora o primeiro seja habitualmente maior, nunca é bom duvidar da valentia de um animal diante de uma situação extrema, sobretudo se ele tiver chifres. Mundo selvagem à parte, foi uma luta com esse perfil a que se desenhou na Bundesliga de 1977-78, entre os rivais de Colônia e Gladbach.
Falar dos motivos porquê o futebol é um esporte fascinante é chover no molhado. No entanto, não custa lembrar ao menos um: a constante chance de um Davi enfrentar um Golias de igual para igual. O Campeonato Brasileiro viveu uma dessas ocasiões em 1993.
O Union Berlim é um desses clubes que dispensam maiores introduções. As origens no proletariado; a resistência contra sistemas opressivos - primeiro, o vigente na extinta Alemanha Oriental, e, nos dias atuais, o do capitalismo -; a conexão visceral com a torcida, a comunidade local, que, literalmente, deu sangue e ofereceu força de trabalho ao clube; e a veia contracultural são fatos notórios.
Nas décadas de 1980 e 90, Jürgen Klinsmann foi um das principais referências de ataque da seleção alemã. No contexto de clubes, passou com destaque por alguns países. O atacante podia ser tido como um andarilho quando bateu à porta da terra da rainha.
Não raro, Juan Román Riquelme é considerado o maior jogador da história do Boca Juniors. Para muitos, superioriza-se a Diego Armando Maradona. Foram muitos os dias de magia do camisa 10 pelo clube bostero, tanto em sua primeira passagem quanto na segunda. A prateleira de conquistas do clube também se beneficiou das performances do craque.
Acidentes aéreos não são comuns, e, quando acontecem, provocam marcas indeléveis. Pudera, dado o caráter fatal que normalmente os acompanha. Nestas ocasiões, a comoção costuma ser grande, sobretudo em função das inevitáveis casualidades. O desastre que acidentou o time do Alianza Lima, em 1987, provou isso.
Jürgen Klopp caminha de um lado ao outro à beira do gramado do estádio Wanda Metropolitano, em Madrid. O apito final acaba de soar e o alemão é campeão europeu. Lembrado por seu temperamento intenso, está calmo. Aperta a mão e oferece afago ao comandante rival, Mauricio Pochettino, pois sabe exatamente o que o argentino está passando, já que foi vice em 2012-13.
Sobe a placa de substituições. Surgem os números 11 e 21 e o estádio, em transe, aplaude. Em Old Trafford, a torcida do Manchester United presta suas homenagens. Porém, o que se vê não é a saída de Ryan Giggs, o 11 dos Red Devils, para a entrada de Diego Forlán.
Não é fácil, para qualquer jogador de futebol, superar a marca de 300 jogos disputados por mais de uma equipe. Pode-se dizer, com tranquilidade, que a suprema maioria dos atletas sequer alcança tal marca por uma agremiação apenas. É preciso ser confiável, determinado e, claro, talentoso para conseguir tal feito.
O futebol europeu sempre admirou a qualidade do jogador brasileiro de alto nível. Com o passar dos anos, a mudança de regras referentes à contratação de estrangeiros, e o avanço dos processos inerentes à globalização, foi ficando cada vez mais comum ver os astros da Canarinho atuando no Velho Continente.
A Copa da UEFA, hoje Liga Europa, foi uma competição de clubes europeus de grande importância. Sucessora da Copa das Feiras, contava com algumas das melhores equipes do Velho Continente, na medida em que, à época, apenas os vencedores dos campeonatos nacionais disputavam a Copa dos Campeões.
Um importante capítulo da fragmentação da Iugoslávia foi a Guerra dos Dez Dias. Embora não tenha sido sangrenta como os conflitos em Croácia e Bósnia, foi também armada. Sua consequência foi a Independência da Eslovênia. A partir de então, uma decorrência foi a possibilidade de o país disputar competições de futebol.
A temporada 2010-11 trouxe de volta ao estádio White Hart Lane a emoção da principal competição de clubes do planeta. Foram 49 anos de espera e havia motivos para que se pudesse crer em uma boa participação. O Tottenham era treinado por Harry Redknapp desde 2008 e vivia um tempo de mudanças, tanto em termos de qualidade de futebol quanto de projeção internacional.
Essas foram as palavras que um dos mais ilustres torcedores do Arsenal usou para descrever os eventos do dia 12 de maio de 1979. Nick Hornby, autor de Febre de Bola , sofreu com quase cinco minutos de verdadeiro horror.
Boa reta final da Bundesliga e classificação à Copa da UEFA A Bundesliga 1995/96 não foi fácil para o Schalke 04. Sobretudo porque seu maior rival , o Borussia Dortmund, liderou o certame praticamente de ponta a ponta.
Claro, praticando o jogo, a equipe das terras baixas sempre pôde contar com atletas que incorporavam tal missão como dogma - mesmo quando a ideia não era tão fiel àquela proposta nos anos 70. Essa realidade foi de Johan Cruyff e Johan Neeskens a Wesley Sneijder, Arjen Robben e Robin van Persie.
A Dinamarca chamou holofotes para si nas eliminatórias para a Euro de 84. Na ocasião, disputou a classificação a tapa com a Inglaterra. O histórico estádio de Wembley recebeu um encontro que ditou os rumos da classificação. Naquela altura, o futebol já tinha os dinamarqueses sob análise; eles vinham provocando furor entre torcedores e jornalistas.
Do St Mirren para o Aberdeen Fergie iniciou sua carreira nos bancos de reservas em 1974, aos 32 anos. Uma passagem extremamente rápida pelo modesto East Stirlingshire (hoje um time de quinta divisão escocesa e então de segunda) foi seu pontapé inicial. Não obstante, foi seu tempo no St Mirren que elevou seu status nacional.
Dois artilheiros para a todos governar Um deles era jovem e vivia seu primeiro ano fora de seu país. O outro já era ídolo do torcedor e retornara ao estádio Anoeta, depois de decepcionar vestindo a camisa da Lazio. Um turco e um sérvio, um baixinho habilidoso e goleador e um grandalhão matador.
Um craque como há muito não se via nos EUA Ninguém representou tantas vezes o manto da seleção alemã quanto ele. Foram 20 anos de serviços prestados ao seu país, 150 jogos e cinco Mundiais (1982, 86, 90, 94 e 98). No contexto de clubes, foi reverenciado vestindo três camisas: de Borussia Mönchengladbach, Bayern de Munique e Internazionale.
A história do futebol registra a existência de grandes hegemonias. São longos períodos de domínio de uma equipe sobre as demais; anos em que se escrevem páginas eternas nos contos das quatro linhas. Mas que têm fim, ainda que possa parecer que não.
Uma referência para juntar os cacos e levar o time ao topo É curioso pensar o choque de emoções que viveu o torcedor do Kaiserslautern na temporada de 1995/96. Naquele ano, o time conquistou um dos títulos mais importantes de sua história. Seis anos após levantar a taça pela primeira vez, venceu a Copa da Alemanha.
Desde a infância, o meio-campista sabia quais eram seus objetivos: em primeiro lugar, ser jogador de futebol profissional; em segundo, atuar no futebol inglês. Na adolescência, representou os times escolares de Edimburgo e da Escócia, e foi assim que conseguiu expor sua qualidade técnica.
Jogador mais jovem a marcar gols na história do campeonato soviético (com pouco mais de 16 anos). Artilheiro máximo do certame, com 17 para 18 anos, e o mais moço a marcar um hat-trick em uma estreia com a camisa da seleção - que massacrou a Suécia, por 6 a 0, em 1955.
De origem albano-kosovar, esses três sobrenomes que ajudam a carregar o sonho futebolístico suíço estiveram em foco na partida entre os helvéticos e a Sérvia. Se, à primeira vista, um encontro entre Suíça e Sérvia não indica a presença de quaisquer problemas, sob a lente de um microscópio, essa passa a ser evidente.
Do bronze olímpico ao primeiro Mundial Já não havia Ferenc Puskás, Jószef Bozsik, Zoltán Czibor, Nándor Hidegkuti ou Sándor Kocsis quando Albert viajou a Roma para disputar os Jogos Olímpicos de 1960. Porém, a geração que representou o país ainda era boa e possuía em seu ataque um dos melhores jogadores da Europa.
Roux e Auxerre poderiam ser sinônimos, pois vivem histórias cruzadas. Embora o clube tenha sido fundado em 1905, só conseguiu chegar à elite do futebol francês na temporada 1980/81, após a conquista da Ligue 2 do ano anterior.
Em que pese esse fato, a partir da metade final do decênio, impulsionado pela eficiência d' El Matador, o Valencia conseguiu ser relevante na cena doméstica e internacional. Com Mario Alberto Kempes no melhor de sua forma, os Che levantaram algumas taças e o craque eternizou seu nome na história da equipe.
Matthias Sammer, um dos ícones do time que conquistou a Copa dos Campeões da Europa mal havia se aposentado, em 1998, e logo assumiu o comando técnico no Vale do Ruhr. O capitão das glórias de 97, e Ballon d'Or de 96, sucedeu o mito Udo Lattek, ex-treinador de épocas gloriosas com Bayern de Munique e Borussia Mönchengladbach .
Depois de colocar fim a uma carreira frustrante como jogador de futebol, o treinador Sven-Göran Eriksson recebeu sua primeira oportunidade fora das quatro linhas e a abraçou. Tord Grip, seu ex-comandante no modesto KB Karlskoga, convidou-o para ser seu auxiliar no igualmente nanico Degerfors IF. A oferta foi aceita.
O Milan, por exemplo, tinha um trio holandês de tirar o fôlego ; a Inter apostava naquele que venceria o primeiro prêmio de melhor do mundo oferecido pela Fifa; e a Juventus contava com um craque que ficaria eternizado por seu rabo de cavalo.
Depois de comandar a seleção tcheca sub-21, o treinador Karel Brückner recebeu uma missão importante: deveria conduzir o selecionado principal às glórias. Seu ingresso se deu em 2001, após a malfadada trajetória da equipe nas eliminatórias para a Copa do Mundo de 2002, que os eslavos acabaram acompanhando de longe.
Entre 1994 e 2000, o elegante, hábil e refinado meia - El Princípe - representou as cores do Real Madrid, após despontar com a camisa do Argentinos Jrs., passar um frutífero tempo no Tenerife (o mais estável de toda a história dos Tete) e jogar a Copa do Mundo de 1994.
Esnal foi escolhido naquela fase final da década de 90 para encaminhar o renascimento do Alavés. Eram tempos difíceis. Desde os anos 50, os vitorianos não sabiam o que era disputar a primeira divisão espanhola. Nesse ínterim, frequentaram majoritariamente a segundona, mas as dificuldades do clube o levaram a passar anos complicados na terceira e, ainda pior, por vezes, na quarta divisões.
Duvidar do fato de que 2017/18 projetou o melhor do jogador é tarefa inglória e nada recomendável. Não só pela qualidade de seu futebol, cada dia maior e mais completa, ou por seus números, que já são os mais representativos de sua carreira.
Eigendorf era um meio-campista com algum talento. Já aos 22 anos, então jogador do Dynamo Berlin, passou a representar a seleção da Alemanha Oriental. Porém, a vida não era fácil no lado leste germânico e era especulado (senão sabido) que as condições de vida no oeste eram bem melhores.
Quem caminha hoje nas ruas de Londres se depara com uma cidade multicultural. Adentrar o transporte público da capital inglesa é estar na presença de brancos, árabes, indianos, negros, asiáticos, de pessoas das mais diversas tribos e estilos. Essa situação, contudo, não se verifica por todo o país e, certamente, em 1978 era ainda menos palpável.
21 anos. Carlos Soler despontou em um momento complicado, uma verdadeira fogueira. O ano de 2016/17 do Valencia foi muito ruim. Houve muitas trocas de treinadores, resultados ruins e atuações inconsistentes. Pior contexto dificilmente poderia existir para se lançar um prospecto. No entanto, o atleta deu conta do recado e se salvou em meio ao naufrágio Che.
No banco de reservas daquele time dos Dragões estava ele, José Mourinho, então um jovem treinador em busca da notoriedade. O onze inicial tinha gente de qualidade técnica indiscutível.
É difícil dizer quem foi o maior treinador escocês de todos os tempos. Certo é, que dentro de um rol que inclui comandantes do valor de George Graham, Kenny Dalglish ou Sir Matt Busby, há dois nomes que não podem, nunca, deixar de ser mencionados: Jock Stein e Sir Alex Ferguson - ou mestre e aprendiz, respectivamente.
O treinador holandês vinha de um período de êxito; liderara a Coreia do Sul (não sem controvérsia) à quarta colocação no Mundial que, junto ao Japão, sediara. Ele chegou à Austrália com boas credenciais, embora dividindo as atenções da seleção com as tarefas do comando do PSV Eindhoven.
Essa é uma história de continuidade. Em 1982, a França havia conquistado sua segunda melhor participação em uma competição internacional. Desde o terceiro lugar obtido na Copa do Mundo de 1958, Les Bleus não mostravam tanta força. Contudo, na Copa do Mundo disputada na Espanha, o país mostrara do que era capaz: terminara a competição na quarta colocação, mas fizera uma semifinal soberba.
Um contexto pós-crise no futebol italiano Muito provavelmente, o grande reflexo disso foi a instituição do sorteio dos árbitros a cada rodada (o que aconteceu nessa edição apenas). O habitual é a escolha ser feita por um corpo técnico, ao menos em tese, especializado no assunto.
O goleiro nascido na cidade de Jena, na Turíngia, começou a carreira no modesto FC Carl Zeiss Jena, hoje na terceira divisão alemã. Foi ser internacionalmente reconhecido pela primeira vez vestindo a camisa do Borussia Mönchengladbach. Naquela instância, quando era decorrida a metade final da década de 90, também jogou pelas equipes de base e olímpica da Alemanha.
Muito lembrado pelas várias participações do principal clube de sua carreira, o Al Ahly, nos Mundiais de Clubes da FIFA, Aboutrika é um personagem curioso. Virtuoso com a bola nos pés, dotado de visão de jogo privilegiada, inventivo, criativo, indomável, o egípcio foi craque.
"Qualquer domingo desses, os flamantes alto-falantes do Estádio Vicente Calderón começarão a obsequiar sua torcida com música de samba. Leivinha e Luís Pereira voltaram a fazer das suas - isto é, a dançar seu espetacular e contundente samba futebolístico. Certamente a torcida acabará trocando o castiço do pasodoble pelo exótico ritmo brasileiro".
Depois de viver um período muito produtivo na década de 80, conquistando a Euro de 1984 e terminando as Copas do Mundo de 1982 e 1986 em quarto e terceiro lugares, respectivamente, a França não se classificou para o Mundial de 1990 e parou apenas na Fase de Grupos da Euro 92.
Do Rio de Janeiro a Trabzon Quase trinta anos antes desta partida, em 15 de dezembro de 1977, no Rio de Janeiro, nasceu Marco Aurélio Brito dos Prazeres. Com ele, a distância aproximada de 10.000 km entre a antiga capital brasileira e uma cidade de um país dividido entre dois continentes foi encurtada pelo elemento fundamental às culturas brasileira e turca: o futebol.
A competição de 1982, sediada na Espanha, foi realmente um evento curioso. O poderoso Brasil caiu para a desacreditada Itália; Paolo Rossi ressurgiu após escândalo envolvendo apostas; a forte Polônia, que já não tinha Kazimierz Denya, chegou em terceiro lugar; e a talentosa França de Michel Platini sucumbiu contra a forte, porém pragmática, Alemanha, que tinha em Karl-Heinz Rummenigge seu maior craque.
Na disputa da Eredivisie 2000/01, o PSV havia sido atroz. Em 34 partidas, somou 25 vitórias e oito empates - ou seja, só perdeu em uma ocasião. Eram tempos em que o clube contava com jogadores da estirpe do sérvio Mateja Kežman, de Mark van Bommel, Johann Vogel e Ruud van Nistelrooy.
Ainda que tenha sido ex-jogador de talento indiscutível, o comandante tem lugar cativo na eternidade pelo que fez fora das quatro linhas. Paralelamente ao que aconteceu na Holanda nos anos 70 , Lobanovskyi construiu, à sua maneira, um time de futebol disciplinado, adepto da marcação pressão e possuídor de destacável consciência coletiva - nada muito distinto do que desenvolveuRinus Michels à frente do Ajax .
Partindo da ideia de que o jogo de futebol é disputado em dois momentos distintos, defensivo e ofensivo, Michels passou a amadurecer a possibilidade de criar um time de atletas capazes de ser competentes em qualquer situação, um coletivo que potencializasse a individualidade e vice-versa.
Antigo auxiliar técnico do referido ícone entre 2007 e 2010, na Seleção Chilena, chega a Sevilla após ótimo trabalho de três temporadas no Celta . Com jogo baseado em posse de bola e marcação pressionada, transformou os Celestes em um dos times mais agradáveis de se acompanhar na Espanha e conseguiu feitos notáveis (como uma goleada por 4x1 imposta ao Barcelona na 5ª rodada do Campeonato Espanhol da temporada 2015/16).
Maior artilheiro da história do clube londrino, com 228 tentos anotados, o francês nunca deixou de manifestar seu profundo carinho e respeito pela agremiação. No entanto, naquela hora, as entrelinhas de sua transferência revelavam um objetivo muito evidente: vencer a UEFA Champions League.
Nas últimas três temporadas, Bernardo viu sua carreira decolar. Embora tenha laços com o Benfica que vão além da gratidão por ter sido formado em suas categorias de base, foi só quando se mudou para o Principado, que ganhou oportunidades. Sob o comando do também português Leonardo Jardim, em seis meses já se tornara peça importante para os monegascos.
No início da temporada, o clube da Renânia do Norte-Vestfália, perdeu aquela que talvez fosse a mais importante de suas peças. Vendeu ao Arsenal seu organizador: Granit Xhaka. O time também perdeu a referência do experiente Martin Stranzl, antigo detentor da capitania da equipe.
A cada dia que passa, os rumores da saída de Romelu Lukaku do Everton crescem. Em proporção semelhante, aponta-se pelo retorno de Rooney ao Goodison Park, estádio em que deu seus primeiros passos. Recentemente, o treinador do clube de Liverpool chegou a dizer que vê no Shrek um jogador capaz de ajudar o Everton a evoluir.
Quando a temporada 2004/05 chegou, já haviam se passado mais de 20 anos desde o último título da UEFA Champions League conquistado pelo Liverpool. Por sua vez, o jejum de títulos ingleses também era grande, alcançando os 15 anos. Nesse contexto, algumas vitórias nas copas inglesas (FA Cup e League Cup) e um título da UEFA Cup amenizavam a realidade vivida pelos Reds. No entanto, a pressão pela conquista de um título de maior expressão existia e não era pequena.
É difícil imaginar a existência de uma equipe de sucesso que não tenha contado com um meio-campo equilibrado: combativo e criativo, forte e rápido, com espaço para o drible, o desarme e o passe. O Manchester United que Sir Alex Ferguson começou a montar no início dos anos 90 tinha todos esses componentes.
No atual Campeonato Espanhol, o talentoso e versátil meia tem 1.466 minutos disputados, apenas. São 27 as partidas em que esteve em campo, o que nos faz concluir que o jogador tem média de apenas 54 minutos disputados por jogo. Apesar disso, é indiscutível o fato de que vive excelente fase.
Wilshere despontou no Arsenal como a grande esperança da meia-cancha Gunner. À época, fazia sua primeira temporada completa como atleta profissional (2010/11) e via de perto seu clube se despedir de seu maior craque e referência de então: Cesc Fàbregas, o capitão do time, deixava o clube em que se profissionalizara para retornar à casa em que vivera seus primeiros anos de destaque, o Barcelona.
Aos 29 anos, ostentando a faixa de capitão do time desde 2014 (já tendo a envergado esporadicamente em anos anteriores), Hamsik pode ser descrito como o Sr. Napoli.
Após lembrar os feitos da Seleção Francesa no período entre 1998 e 2001 , trato da excelente Seleção Portuguesa dos anos 60, que, na Inglaterra, em 1966, conseguiu sua melhor participação na história das Copas do Mundo. Time Base: José Pereira; Morais (Festa), Baptista, Vicente, Hilário; Jaime Graça, Mario Coluna; José Augusto, Eusébio, Torres, Simões.
Quando uma dupla de ataque consegue a proeza de ingressar no seleto grupo dos 10 maiores artilheiros da história de um clube, as dúvidas quanto à qualidade de seu desempenho se enfraquecem instantaneamente. Foi isso que Marques e Guilherme alcançaram com a camisa do Atlético Mineiro.
Após lembrar os grandes feitos da Seleção Espanhola do período entre 2008 e 2012 , volto as atenções para a França, que, comandada pela genialidade de Zinedine Zidane, entre 1998 e 2001 viveu seu período histórico mais glorioso. Time base: Barthez; Thuram, Desailly, Blanc (Leboeuf), Lizarazu; Deschamps, Vieira (Karembeu), Petit, Zidane; Djorkaeff (Henry) e Guivarc'h (Dugarry/Trezeguet).
Desde que contratou o treinador Leonardo Jardim, o Monaco tem experimentado uma sensação especial: o prazer de ver o florescimento de jogadores jovens. Isso foi vivido com atletas como Fabinho, Anthony Martial, Tiemoué Bakayoko, Bernardo Silva e Thomas Lemar, dentre outros.
O futebol holandês, hoje tão reconhecido pela produção de jogadores de talento e de técnicos com ideias inovadoras e interessantes, era apenas um rincão pouco iluminado pelos holofotes do planeta bola até os anos 60, conservador e de ideias antiquadas.
Embora seja filho de pai nigeriano, Alli tem mãe inglesa, nasceu em solo britânico e lá cresceu como futebolista. Do MK Dons, clube que o recebeu aos 11 anos e lhe oportunizou sua estreia como jogador profissional aos 16, ao forte Tottenham, tem visto sua carreira só crescer.
Está se tornando uma tradição deste blog. Desde 2012, todo fim de ano é trazida uma lista de jogadores promissores que despontaram e/ou se firmaram no ano. Em 2016 não será diferente. Como em 2015, foram selecionados 30 atletas que mostraram potencial elevado. Ressalta-se, contudo, que a lista não apresenta qualquer tipo de ordem, tendo sido os nomes dispostos aleatoriamente, e, evidentemente, não sendo possível ter a presença de todos os talentos que vêm surgindo e se afirmando no mundo da...
Como aceitar que Danilo, aquele mágico que usava suas luvas como varinhas, não retornará ao relvado da flamejante Arena Condá? De onde tirar forças para compreender que aquele seleto e histórico grupo de jogadores há poucos dias recebido com euforia por uma torcida crescente, unida e apaixonada não mais poderá dar emoções a seus torcedores?
Desde que assumiu o comando do Glorioso, Jair Ventura vem ganhando os mais sinceros aplausos de seu torcedor e de analistas de todo o país. Anteriormente responsável por todo o scout de seus comandados, assumiu o time tendo conhecimento pleno de suas características, qualidades e defeitos.
O período compreendido entre meados dos anos 70 e a Tragédia de Heysel, que impôs aos clubes ingleses pesada suspensão de participação nas competições europeias – o que durou cinco anos –, foi extremamente frutífero para o futebol do país; Grandes times de Liverpool, Nottingham Forest, Aston Villa e Tottenham viveram momento excelente. Nesse contexto, um clube modesto na cidade de Ipswich, localizada no nordeste inglês, também deu as caras.
A despeito de outro de seus lemas ser "nunca deixe de sonhar", o clube equatoriano vem fazendo ao longo dos últimos anos muito mais do que aquilo que cabe em um sonho. Tudo começou com sua venda a um grupo de empresários, em 2006.
Muitas vezes, em nossas vidas, nos vemos em becos sem saída, engolidos por trabalhos que não suprem nossas necessidades emocionais e não nos tornam pessoas felizes. Os pequenos êxitos parecem fazer parte de uma linha que nunca chega a um ponto final e não encontra um término positivo.
Quando chegou ao Camp Nou, em 2003, Rijkaard tinha uma missão clara: tirar o Barça de uma crescente involução. Há quatro temporadas o clube catalão não conquistava o Campeonato Espanhol, vendo Deportivo La Coruña e Valencia serem bem-sucedidos e o Real Madrid conquistar a Europa.
Parceria com Lima na primeira temporada A última temporada de Jonas com a camisa do Valencia não foi ruim. Todavia, foi pior do que as duas anteriores. Em 40 jogos, o brasileiro anotou 11 tentos e assistiu seus companheiros apenas uma vez.
Revista Relvado
"Sempre, sempre". Assim, sem pestanejar, o centroavante Pedro Miguel Carreiro Resendes deixou evidente ao Observador o que qualquer um pôde ver durante sua carreira: ele sempre foi atacante, trata-se de algo que faz parte de sua essência. Um momento. De quem falamos? Perdão, o nome não diz tanto quanto o apelido: Pauleta, ídolo histórico do Paris ...
"Olê, Marques; olêêê, Marques". A partir do final da década de 1990, esse foi um dos gritos mais entoados no Mineirão. Entre anos bons e trágicos para o torcedor do Atlético Mineiro, ao menos um nome ganhou lugar no rol de imortais do Galo. Não há dúvidas: pelos gols, dribles e assistências - além das ...
Alguns se referem a ele como o maior jogador da história do Corinthians. Outros como o melhor - ambos os postos concorridos sobretudo com a figura de Sócrates. A única conclusão a que se chega é a de que as duas hipóteses podem ser verdadeiras ou falsas, porque dependem do olhar de quem fala.
O desafio de elencar os melhores jogadores dos anos 80 e 90 é sempre árduo, dado o grande número de expoentes. Alguns nomes, entretanto, raramente deixam de entrar em tais listas. Um deles certamente é o do flamejante búlgaro Hristo Stoichkov. Uma das melhores pernas esquerdas da época, era também um tipo controverso.
No final dos anos 90 e início dos 2000, o cenário do futebol espanhol era completamente diferente do atual. Isso porque, se o Atlético de Madrid não tinha tanta força, Valencia e Deportivo La Coruña viviam ótimos momentos. Ambos conquistaram o título espanhol na época.
Henrik Larsson surpreendeu o mundo do futebol ao conseguir a Chuteira de Ouro da Europa, mesmo atuando por uma liga de menor peso do que as principais do continente. Relembre a façanha e os detalhes da temporada absurda do sueco pelo Celtic em 2000-01.
O futebol inglês transpira tradição. Grande parte de seus clubes já superou a marca dos 100 anos e tem pelo menos um momento histórico especialmente importante. A 24 quilômetros de distância de Londres, uma equipe viveu fortes emoções nas décadas de 70 e 80.
Uma das seleções brasileiras mais estereotipadas de todos os tempos é a de 1994. Comandada por Carlos Alberto Parreira, ficou conhecida como um time casca grossa, pouco criativo e que tinha um ataque brilhante. Nem tanto ao céu nem tanto à terra.
"De repente [...] tudo o que vemos é Pelé correndo em direção a uma bola branca, mas aí vem o goleiro e agora a bola está entre Pelé e o goleiro, mais perto do grande crioulo mas cada vez menos, porque o goleiro, aliás o famoso Mazurkiewicz, o goleiro resolve ir à luta e sai com tudo da área, não quer nem saber".
Há histórias do mundo da bola que todo apaixonado conhece. Antes do aparecimento de Cristiano Ronaldo, era fácil apontar o maior jogador da história do futebol português: o ultramarino Eusébio; tão inquestionável quanto o Benfica da década de 60 e a seleção lusitana, terceira colocada na Copa do Mundo de 1966.
A história da seleção francesa de futebol é um mix de expectativas, sucessos, problemas, vexames, craques e personalidades. Desde os tempos de Just Fontaine e Raymond Kopa, nunca se pôde deixar de considerar as possibilidades dos Bleus em campeonatos internacionais. Porém, é impossível saber o que esperar dos franceses.
Os anos 90 foram sinônimo de conflito nos Bálcãs. A imponente Iugoslávia, liderada com mãos de ferro pelo General Tito até sua morte, em 1980, começava a se desintegrar. Era evidente que, sem a presença de alguém capaz de se impor enquanto governante (considerando todas as conotações possíveis, positivas e negativas), isso aconteceria.
Ainda causa assombro a lembrança de que a maioria dos países africanos só conseguiu sua independência após a Segunda Guerra Mundial. Nesse sentido, os anos 60 foram os mais impressionantes, com uma avalanche de revoluções. As nações do Berço do Mundo se mantiveram distantes das competições esportivas.
A história de El Salvador em Copas do Mundo é cercada por fatos pouco usuais. A primeira aparição, em 1970, carregou consigo problemas imensuráveis. Na oportunidade, duelos tensos com os rivais de Honduras nas semifinais das Eliminatórias da Concacaf foram o estopim para uma guerra entre os países, que durou quatro dias.
A Suíça é um país extremamente peculiar. Politicamente neutro, economicamente descomplicado, lembrado por seus relógios, canivetes, chocolates e, é claro, pelos Alpes, mas que desenvolveu uma aura muito própria. Entretanto, o futebol nem sempre foi bastante popular em solo helvético.
Doentes por Futebol
A última janela do futebol europeu sugeriu a possibilidade de enfraquecimento do Leicester City. Perder um zagueiro como Harry Maguire, titular da Seleção Inglesa, para o Manchester United, não era um bom sinal - mesmo que aquele negócio representasse o maior valor pago por um defensor na história do futebol.
O maior problema do treinador Pep Guardiola no comando do Manchester City tem sido a lateral esquerda. Desde 2016, não encontrou solução pelo setor. Em seu primeiro ano, manteve os que já se encontravam lá: Aleksandar Kolarov e Gael Clichy. No entanto, a própria utilização dos dois em posições menos familiares (na zaga), deu a entender a insatisfação do comandante.
Desde o título inglês da temporada 2015-16, têm sofrido. Primeiro, porque a fórmula da vitória foi desmistificada pelos adversários; segundo, em razão das inevitáveis mudanças no elenco. Em 2018-19, com o técnico Claude Puel o time já estava em mutação. o Leicester City está em evidência.
Há coisas que, por mais que se tente evitar, acabam se tornando reais diante da implacabilidade do mundo. A comparação entre irmãos parece ser o caso, ainda que, cientes disso, responsáveis pais tentem evitar. Imagine a situação em que o mais velho de três se torna pessoa pública antes dos 18 anos, reverenciado por seu talento.
A temporada 2018-19 do Lille foi impressionante. Sob o comando de Christophe Galtier, os Dogues passaram por cima da concorrência para assegurar um honroso segundo lugar na Ligue 1 (impondo, inclusive, um sonoro 5 a 1 ao campeão, PSG, na 32ª rodada).
O trabalho de Manuel Pellegrini à frente do West Ham ainda engatinha. Quando chegou a Londres, com um contrato de três anos, sabia que teria de trabalhar muito. A remodelação dos Hammers foi intensa em sua primeira temporada (2018-19). Chegaram novos jogadores em todos os setores e o clube, inclusive, bateu seu recorde de gastos ...
Já não é tão surpreendente acompanhar o sucesso vivido pela Atalanta na Serie A italiana. Comandada por Gian Piero Gasperini desde 2016, a equipe bergamasca chega ao final da temporada mais uma vez em alta, alçando voos inéditos. Em toda a sua história, a esquadra nerazzurri nunca disputou a Liga dos Campeões, o que parece próximo de acontecer.
Já faz oito anos que o Valencia decidiu confiar a condução de seu meio-campo a uma figura especial. Criado no Real Madrid, Daniel Parejo é apenas mais um jogador de uma lista extensa de nomes que os Merengues formaram e pouco aproveitaram.
A temporada 2018-19 do Benfica pode terminar com o título nacional. De certa forma, o possível desfecho surpreende, já que na metade da temporada, vivendo instabilidade, rescindiu com o treinador Rui Vitória. O vexame na Liga dos Campeões, melhor explicado pela goleada sofrida contra o Bayern de Munique, 5 a 1, somado a outros resultados ruins no Campeonato Português, negou a continuidade ao comandante.
A segunda metade dos anos 1970 confirmou uma nova tendência do rock. Depois da ascensão de grupos musicais que abusaram de experiências instrumentais ousadas e inovadoras, e escreveram letras profundas e elaboradas, um estilo muito menos refinado surgiu. Menos refinado e barulhento. Com letras viscerais, poucos e rápidos acordes, o punk ganhou espaço na cena do rock.
Fazia três anos que o Schalke 04 não tinha um ano tão bom quanto o vivido na temporada 2017/18. O vice-campeonato alemão foi o grande alento para o torcedor que antes do final da disputa já sabia que perderia duas de suas joias, Leon Goretzka e Max Meyer.
O final de temporada do Sporting foi marcado por uma turbulência de proporções difíceis de mensurar. Polêmicas envolvendo o presidente Bruno de Carvalho, agressão a jogadores no centro de treinamento, perda da Taça de Portugal para o modesto Aves...
Quando da contratação de Mohamed Salah pelo Liverpool, dezenas de textos foram escritos explicando os motivos pelos quais o recém-chegado (procedente da Roma) marcaria muitos gols pelo novo clube. No entanto, por mais que houvesse bons motivos para se fazer considerações a esse respeito, existiam dúvidas com relação ao que o egípcio poderia mostrar.
Raheem Sterling despontou no Liverpool como grande esperança do torcedor dos Reds. Ao lado de Philippe Coutinho, Daniel Sturridge e Luis Suárez, infernizou defesas. Entortou marcadores e sinalizou que poderia se tornar um jogador de altíssimo nível. Dessa forma, motivou o Manchester City a despejar mais de £40 milhões em um menino que, naquela altura, tinha apenas 21 anos.
A camisa 10 do Tottenham não pesa às costas de Harry Kane. Com enorme desenvoltura, o inglês se transformou na principal referência de seu clube e, igualmente, na maior esperança de gols de seu país. A despeito de suas origens irlandesas, sempre defendeu o English Team e cresceu em cenário que dificultava a escolha por outro clube que não os Spurs.
Desde que concebo minha existência, tenho no futebol parte importantíssima dela. Como brincadeira, diversão, esporte, ou, mais recente e habitualmente, escrevendo, as quatro linhas que limitam um terreno em que não existem limites me fascinam. Por isso, incontáveis vezes, pergunto-me ou sou perguntado sobre o porquê disso.
Mais uma vez, ao final da temporada europeia, o Doentes por Futebol apresenta o seleto grupo de eleitos que compõe nossa Seleção da Premier League. Contando com a colaboração de peritos no assunto, foram escolhidos os melhores jogadores de cada posição. Confira:
Aos 33 anos, o goleador voltou a viver excelente momento. Após passar anos no Fluminense, viver um passado com algumas polêmicas, e chegar ao Galo trazendo questões importantes, Fred mostra que está concentrado apenas em marcar gols e prolongar ao máximo sua trajetória como algoz dos rivais.
Viktor Kovalenko é um jogador que desde muito cedo está em evidência. Tendo chegado ao Shakhtar em 2009, é fruto das categorias de base dos Mineiros. Base que, nos últimos anos, vêm mostrando muita força no cenário europeu. Especialmente na disputa da UEFA Youth League.
Conta-se nos dedos o número de jogadores que exerceram, como se lhes fossem naturais, as tarefas das duas laterais e do meio-campo. São poucos os espécimes dotados da capacidade de entender com perfeição o que se passa pelos flancos e pelo meio.
A Série D do futebol brasileiro já está se encaminhando para a definição de seu campeão. Com os acessos determinados, a Terceira Divisão do futebol brasileiro contará com as presenças de Moto Clube, São Bento, CSA e Volta Redonda. Os dois últimos são os finalistas e decidem o título da competição.
É comum pensar na Seleção de Portugal como um grupo composto por atletas com algum talento e que baseiam seu jogo na figura de seu maior craque, Cristiano Ronaldo. Diante deste quadro, o mundo se deparou com um momento de muita dúvida quando, na final da Euro 2016, o Gajo deixou o gramado do Saint-Denis precocemente, lesionado.
O dia quatro de março pode ser lembrado de muitas formas pelo planeta bola. Nesta data, o lendário Kenny Dalglish e outras figuras de importante relevo, como Marcelo Oliveira, Ariel Ortega e Landon Donovan, vieram ao mundo.
Não é incomum encontrar brasileiros pouco conhecidos atuando em equipes estrangeiras, mas mesmo assim a curiosidade ainda é provocada quando nos deparamos com estes casos. Atualmente jogador do Club Brugge, Claudemir, meio-campista baiano de Macaúbas, é um bom exemplo dessa categoria, tendo deixado o modesto São Carlos em 2008 e se aventurado pela Holanda com apenas 19 anos.
A Seleção da Islândia está na moda. Comandada pelo talento de Gilfy Sigurdsson, craque do Swansea City, a equipe acaba de conseguir sua primeira classificação para uma Eurocopa, superiorizando-se a equipes como Holanda, Turquia e República Tcheca. Apesar do atual destaque, poucas pessoas se lembram de um dos primeiros islandeses a brilhar no cenário internacional: Ásgeir Sigurvinsson.
Na última sexta-feira (28), foram sorteados os grupos da Europa League 2015-2016. Contando com a notável participação do Borussia Dortmund, que fez má campanha na Bundesliga 2014-2015 e não conseguiu vaga para a UEFA Champions League, o sorteio ganhou ainda mais relevo.
Historicamente, o Real Madrid é o clube que mais balança o imaginário dos amantes do futebol mundial. Seja por suas conquistas, por sua condição de "realeza" ou mesmo pelos craques que sempre envergaram o manto merengue, o clube sempre esteve em um patamar diferenciado na escala do futebol.
Quantas vezes nos deparamos com jogadores, em outras nações, detentores de vínculos pátrios diversos e que contam com a possibilidade de convocação por mais de uma seleção? Em alguns países, sobretudo nos antigos colonizadores, isso é até comum.
O primeiro domingo do corrente mês de abril sentenciou: após nove anos, Atlético e Cruzeiro voltariam a se encontrar nas semifinais do Campeonato Mineiro. As derrotas para Boa Esporte e Tombense, respectivamente, sentenciaram um fado que nem o mais ferrenho opositor do futebol mineiro poderia prever, considerando o fato de que alvinegros e celestes dominaram o país em 2014.
Quem acompanha a Premier League certamente sabe quem é Saido Berahino, jovem de 21 anos e grande destaque de um modorrento West Bromwich Albion. Aqueles que se acercam ainda mais do futebol bretão também o conhecem por seu extenso currículo nas Seleções Inglesa de Base (passando pelos escalões sub-16, 17, 18, 19, 20 e 21).
Brendan Rodgers chegou ao Liverpool em 2012, após ter feito ótimo trabalho no Swansea City. Trouxe o clube à Premier League e, apesar do orçamento pequeno, conseguiu construir um bonito jogo e obter resultados.
Se o significado de "origem" estivesse restrito aos vocábulos expostos por Silveira Bueno em seu dicionário, não seria possível explicar um acontecimento cujos protagonistas vêm da família Cissokho. Diferentemente dos irmãos Boateng (Jeróme e Kevin-Prince), cujas mães são diferentes e que também tiveram diferentes condições de desenvolvimento, Aly e Issa tiveram uma vida comum.
Maio de 2012: sem receber salários, Ronaldinho Gaúcho rescindia seu contrato unilateralmente com o Flamengo. Tido por muitos como ex-jogador, rapidamente, e com muita discrição, o showman aportou em Vespasiano, onde, na Cidade do Galo, assinaria com o Atlético.
Tida como uma possível surpresa positiva na Copa do Mundo, a Seleção Belga, possuidora de ótima safra de jogadores, até fez uma boa campanha no torneio, mas esteve longe de encantar ou de praticar o belo futebol dela esperado. Além das deficientes laterais, (mal) protegidas por zagueiros, o ataque foi pouco operante.
Bundesliga Brasil
Era o início do ano de 2007 e, comandado pela classe do atacante Guilherme, que hoje veste a camisa rubro-negra do Atlético Parananense, o Cruzeiro conquistava seu primeiro título da Copa São Paulo de Futebol Jr. Daquele time, alguns jogadores conquistaram espaço em solo nacional, como foram os casos do goleiro Rafael, ainda hoje na...
Que o Stuttgart é um dos mais tradicionais times da Alemanha não se discute. Também não é alvo de controvérsia o fato de que seus anos dourados estão no passado. Recém-promovido à Bundesliga, após conquistar o título da segundona na temporada 2016/17, remodela seu elenco. Além de apostar na recuperação de Holger Badstuber e na...
Desde que despontou para o futebol, o atacante suíço Breel Embolo é tido em alta conta. Natural de Camarões, é membro de mais uma daquelas famílias que acabam por encontrar na neutralidade helvética a paz e as oportunidades que tanto faltam em suas pátrias. Excitante prospecto, já aos 17 anos recebeu suas primeiras oportunidades como...
Bayern e Borussia Dortmund abriram a temporada do futebol alemão no último sábado (05), no Signal Iduna Park, casa dos aurinegros. Com modificações nas escalações titulares e a estreia oficial do treinador Peter Bosz, que substitui Thomas Tuchel no comando do BVB, o jogo, valendo o título da Supercopa (partida entre o campeão alemão e...
Foram dez os anos em que o brasileiro Luiz Gustavo esteve na Alemanha. Inicialmente, ilustre desconhecido, peça importante em um ascendente Hoffenheim; em seguida, representou o Bayern de Munique por três anos e o Wolfsburg, alternando tempos de luta e glória. Usualmente vestindo a camisa 22, tornou-se um dos principais volantes da Bundesliga.
Nos últimos tempos, Eintracht Frankfurt e Alexander Meier passaram a ser sinônimos. Há 13 anos no clube, o alemão de 34 anos transformou-se na principal referência. Um jogador a quem sempre se confiou a missão mais decisiva no futebol: a de marcar gols. Sempre que esteve em forma, o atacante correspondeu, a despeito do desempenho...
A história recente do Borussia Mönchengladbach é marcada por contratações em dois tipos de situações: 1) de jogadores jovens, às vezes vindos até mesmo de clubes grandes, e com reconhecido potencial; e 2) de peças que se destacam em outras equipes da Alemanha, de pequeno e médio porte.
A temporada regular da Bundesliga acabou, tanto na primeira quanto na segunda divisões. Assim, já se tem a definição quanto a dois rebaixamentos e dois acessos. Enquanto Ingolstadt e Darmstadt retornam à 2.Bundesliga, Stuttgart e Hannover voltam à elite, apenas uma temporada após seus descensos. Há, no entanto, uma indefinição a ser resolvida ainda.
Vedad Ibisevic é mais um filho de uma nação que foi despedaçada e, ainda hoje, debruça-se sobre escombros e lava o sangue de uma guerra duríssima. O atacante de 32 anos é bósnio e, como boa parte de seus compatriotas que chegaram ao futebol profissional, teve um início de carreira errático.
Não faz muito tempo que, às margens do Rio Weser, a cidade de Bremen vivia tempos de euforia com o futebol. O Weserstadion foi, durante um bom tempo, sinônimo de espetáculo.
A temporada 2016/17 se apresentou nebulosa para o Borussia Dortmund. Sem duas de suas principais referências, Mats Hummels e Ilkay Gündogan, que trocaram o aurinegro por Bayern de Munique e Manchester City, respectivamente, o clube recebeu jovens promessas e colhe frutos interessantes.
Chelsea Brasil
Já faz um bom tempo desde que o Chelsea trouxe César Azpilicueta do Olympique de Marselha; o espanhol está em sua sexta temporada representando os Blues. Originalmente, tratava-se de um lateral direito comum, sem grandes qualidades ou deficiências.
Fundamental na conquista do título da Premier League de 2014/15 pelo Chelsea, o volante sérvio Nemanja Matic foi um dos atletas mais criticados quando veio a tempestade que varreu o clube londrino das posições mais altas da tabela e do futebol continental no ano seguinte.
11 de janeiro de 2014 poderia ter sido um dia qualquer em minha vida. É certo que eu estava de férias e meu aniversário se aproximava, nada muito diferente do que há anos acontecia.
Diego Costa é um grande atacante, é difícil duvidar do fato de que se trata de um dos melhores do mundo. No entanto, por vezes o goleador fica marcado por seu peculiar comportamento e não é lembrado quando pensamos nos melhores de sua posição.
Na última sexta-feira (16), o Chelsea sofreu sua primeira derrota na Premier League, 2×1 para o Liverpool. Contudo, não há motivos para desespero, ainda que sejam necessários ajustes para a sequência imediata de jogos que virá, o que inclui jogos contra Arsenal, Leicester e Manchester United.
Na última semana, neste espaço , falei sobre uma questão importante: o Chelsea não precisaria ir com tanta sede à procura de zagueiros caso concedesse oportunidades a alguns de seus jovens talentos.
Começou neste sábado (13), a Premier League 2016-2017. Muitas são as novidades. Com nova identidade visual, novos e respeitados treinadores e jogadores, o pontapé inicial revelou o que deve ser a tônica do ano: equilíbrio. E como se vence um torneio equilibrado? Sendo extremamente competitivo.
A convocação da Seleção Espanhola para a Euro 2016 gerou questionamentos. As ausências de Saúl e Isco foram alguns dos pontos mais atacados, bem como a presença de Lucas Vázquez. Houve até quem pedisse o retorno de Fernando Torres à Fúria. A despeito disso, o esquecimento de Diego Costa por parte de Vicente Del Bosque não causou espanto.