Ser voluntário em uma agência júnior como redator logo me fez entender que partiria dali em diante no encalço da escrita criativa e estratégica, às ordens da pauta. No cinema, busquei pela magia dos roteiros e em como transformá-los em imagem. Roteirista e direção juntos, em prol de boas histórias.
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Um roteiro de duas colunas à respeito de aspectos primordiais do roteiro, conectados ao movimento do Afrofuturismo.
O primeiro roteiro de documentário que produzi, a respeito da Dona Mariana, uma mulher de 96 anos que possui uma lista enorme com nomes de pessoas mortas (pelas quais ela reza todos os dias, e pede ajuda das filhas para lembrar de todos!).
Um roteiro de três colunas a respeito de como o roteiro consegue cativar o público, juntamente às outras áreas que se baseiam no documento.
Meu primeiro roteiro na faculdade de Cinema e Audiovisual, no qual retratei aspectos pessoais na proposta de um curta-metragem.
Um roteiro de um curta-metragem no qual tive mais liberdade quanto ao tema e ao números de páginas, realizado em mais uma matéria da faculdade de Cinema e Audiovisual. O tema, ora atual ora distópico, faz analogias políticas quanto aos direitos LGBTQIA+.
A proposta do roteiro da matéria de Direção I foi desenvolver apenas uma cena, com dois personagens que interagem sem nenhum diálogo. A proposta foi introduzir um homem branco frente à uma mulher em condição de pessoa escrava, que toma seu lugar, de forma justa e tardia, após o clímax.
''Feliz Aniversário'' foi um desafio no qual mergulhei na vida do personagem Ariel, um homem trans que luta pelo nome retificado. A relação com a mãe, o drama pessoal e o que é retratado foi de suma importância para um laboratório que todo roteirista deve passar.
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