Feminismo e seu protagonismo na luta contra o câncer de mama - Home - iG
Quando Renata Lujan, de 37 anos, recebeu o diagnóstico de que a doença havia voltado, ela só conseguia pensar em morte. "Minha primeira reação foi o luto. Passaram-se 10 dias e eu vi que não tinha morrido e precisava fazer algo para continuar vivendo.