UOL
Trabalhei 4 anos no G1, o portal de notícias da Globo, na editoria Pop & Arte. Experiência em reportagem nas seções Cinema e Entretenimento do portal UOL e do R7 entre 2011 e 2012. Assessora de imprensa da editora Companhia das Letras em 2011. Colaboradora dos sites Mulher no Cinema e Ovelhamag. Formada em Comunicação Social pela PUC-SP, pós-graduada em Produção Audiovisual pelo SENAC-SP e mestranda em Estudos sobre as Mulheres na Universidade Nova de Lisboa.
UOL
O moçambicano Mia Couto está no Brasil para lançar seu 12º livro pela editora Companhia das Letras, "A Confissão da Leoa". Vencedor do prêmio Vergílio Ferreira em 1999 pelo conjunto de sua obra e, em 2007, do prêmio União Latina de Literaturas Românicas, o escritor escolheu, desta vez, transformar a experiência real que teve durante uma expedição para estudos ambientais em romance.
Mulheres que frequentam restaurantes caros e festas da alta sociedade, acompanhando homens milionários, casados ou solteiros, e cobrando muito bem por isso, fazem parte do universo que será retratado pela nova série produzida pela HBO Latin America Originals, em parceria com a Mixer.
Ovelha
Ando me surpreendendo com filmes que falam sobre adolescência. Em dezembro, vi o belíssimo sueco "Nós somos as melhores" e, agora, está estreando em apenas um cinema de São Paulo (Reserva Cultural, na av. Paulista) o filme francês "Garotas". Mas não foi só o assunto do filme que me conquistou.
O canadense Xavier Dolan, de 25 anos, faz cinema como forma de terapia. Ele próprio já declarou isso em várias entrevistas. Seus filmes tratam de situações íntimas, com abordagem bem emocional, destaque para papéis femininos e homossexuais, e, muitas vezes, com um olhar especial sobre o relacionamento de um jovem com sua mãe.
Nunca senti tanta nostalgia da adolescência nos últimos tempos quanto ao ver "Nós somos as melhores", filme sueco de 2013 que estreou no fim de novembro em pouquíssimas salas de cinema. Não que eu tenha sido punk aos 13 anos.
Cheguei à conclusão de que os filmes que mais me fizeram sentir alguma emoção, lágrimas intensas e sorrisos sinceros, são os feitos pelo Studio Ghibli. Se você não conhece, amiga, pare de perder seu tempo. O Studio Ghibli foi fundado no Japão em 1985 por quatro caras: Hayao Miyazaki, Isao Takahata, Toshio Suzuki e Yasuyoshi Tokuma.
Um dos filmes mais comentados e elogiados do ano passado tem uma história bem simples: uma garota nova-iorquina só se ferra na batalha diária da vida. Frances Ha, personagem-título, passa por situações extremamente constrangedoras, como fazer um "bate e volta" deprimente a Paris, e outras que poderiam ser constrangedoras, mas são fofas, tipo dançar descontroladamente no meio da rua.
Textos mais antigos
No início da primeira década do século XXI, saindo de um panorama dominado por Walter Salles e Fernando Meirelles e no qual a crítica dos grandes jornais estava voltada à prestação de serviços, surge uma geração de jovens cinéfilos cariocas que assumiria um duplo papel de reflexão e produção cinematográfica no Brasil.
O documentário brasileiro Dzi Croquettes, de Tatiana Issa e Raphael Alvarez entrou em cartaz nesta sexta-feira (16). Porém, a pré-estreia da obra aconteceu na segunda (12) numa sala de cinema de São Paulo, com a presença dos diretores e parte do elenco.
O desejo de manter um retrato das pessoas para a eternidade sempre esteve presente na história humana. Antes da fotografia, inúmeros retratos eram feitos de monarcas e pessoas ricas. Mas, por mais que tentassem simular a realidade, não conseguiam atingir a perfeição. Não conseguiam capturar aquilo que é tão caro à fotografia, a impressão da realidade na película.