Aline Takashima

Jornalista freelancer

Brazil

Experiência em reportagem de comportamento e cultura. Interessada em direitos humanos e direito das mulheres.

Formada em Jornalismo pela Universidade Federal de Santa Catarina, foi trainee do Curso Abril de Jornalismo.

E-mail: [email protected]

Portfolio
Uol
'Corri S. Silvestre após esclerose múltipla e médico dizer que só pioraria'

Foi na sala de aula que Michelle Chiarello, 42, começou a enxergar os professores do curso de enfermagem duplicados. Era um sintoma da esclerose múltipla, uma doença neurológica em que as células de defesa do organismo atacam o sistema nervoso central. Foi aposentada por invalidez aos 36 anos, e ouviu de um médico que iria piorar cada dia mais.

Uol
Brasileiros criam condomínio na Itália com casas de 1 euro

Em agosto de 2019, o empresário Douglas Roque, 49 anos, decidiu conhecer vilarejos na Itália. Ele levava consigo uma lista de cidadezinhas com casas à venda por 1 euro. A primeira parada foi em Fabbriche di Vergemoli, localizado na região da Toscana, a

Uol
Artesã transforma rede de pesca e folhas secas em bolsas e roupas

O atelier de Nara Guichon, de 65 anos, é rodeado por redes de pesca. O que para a maioria é lixo é matéria-prima nobre para a artesã. Os materiais descartados pelos pescadores e as folhas secas tornam-se bolsas, esponjas, xales, roupas e até mesmo obras de arte nas mãos da artista.

Uol
"Meu foco é viver, deixo a doença de escanteio", conta mulher com ELA

Em 2017, Larissa Takashima Ouriques, 42, minha tia, começou a sentir fraqueza no pescoço e falta de ar. Eram os primeiros sintomas da ELA (esclerose lateral amiotrófica), um distúrbio dos neurônios motores do cérebro e da medula espinhal. A mãe de Larissa morreu em decorrência da enfermidade.

Uol
Netas fazem roupas com tecidos herdados da avó e criam marca cheia de afeto

Quando Dolores Martins montou a sua confecção de roupas nos anos 1990, não imaginou que os tecidos resistiriam ao tempo. Nas mãos das suas netas, as irmãs Sabrina, 33, Mirella, 31 e Ninna Granucci, 34, os tecidos herdados se transformam em roupas atemporais e confortáveis que contam a história da família através da marca Dolores de Mi Corazón (@doloresdemicorazon).

UNIVERSA/UOL

Uol
Por que muitos estrangeiros veem a mulher brasileira como objeto sexual?

Em um letreiro rosa-choque, um texto em inglês contornado em neon diz: "Você é brasileira? Ah, eu amo mulher brasileira". A obra instagramável da artista plástica Santarosa Barreto, 34, fez sucesso na exposição "Histórias feministas: artistas depois de 2000", no Museu de Arte de São Paulo, o MASP, no ano passado.

NOSSA/UOL

YAHOO

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05/21/2020
A luta das transexuais e travestis em meio à pandemia

Desde o dia 16 de março só entra na Casa Nem quem tem autorização. O lar de travestis e transexuais decidiu se proteger contra o coronavírus antes mesmo do prefeito Marcelo Crivella decretar quarentena no Rio de Janeiro. O prédio no coração de Copacabana é a casa de 60 pessoas.

Marie Claire

Marie Claire
As histórias de mães refugiadas que lutam para criar seus filhos no Brasil

Gabriel Matias para de mamar quando percebe que está sendo fotografado. ''Ele é uma criança muito alegre, gosta de fotos'', conta a venezuelana Maria (Foto: Luiza Kons) O clima é de festa. Mulheres de cabelos compridos, sombras escuras e vestidos colados beijam e abraçam Oula Alnakola, 26 anos.

Marie Claire
06/01/2018
Feminismo nikkei

elicadas, tímidas e doces. Nos estudos, são inteligentes, esforçadas e especializadas em matemática. Já no sexo, submissas e silenciosas. Esses estereótipos perseguem as mulheres de ascendência asiática em todos os aspectos da vida. Na luta contra o preconceito, três brasileiras criaram coletivos que discutem padrões, vícios e, mais importante, constroem autoestima das descendentes no país

Casa Vogue

casavogue.globo.com
06/17/2017
Quadros modernistas decoram a Casa Guilherme de Almeida

Julieta, uma árvore frondosa em frente a quarta casa construída na rua Macapá, no bairro Sumaré, definia as estações na época em que Guilherme e Baby de Almeida moravam na residência. O primeiro modernista a entrar para a Academia Brasileira de Letras em 1930 e a sua esposa nomeavam as coisas, árvores, bichos e até onde viveram entre 1946 e 1969 como a Casa da Colina.

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Hysteria
Entre o véu e o mar: as surfistas do Irã - Hysteria

O surfe no Irã nasceu em Ramin, uma pequena vila de pescadores no extremo sul do país, na província de Baluchistão. A região remota é rodeada de montanhas com formatos únicos e um deserto que lembra Marte. Foi ali, naquele cenário pitoresco, fronteira com Paquistão e Afeganistão, que três mulheres levaram o esporte para o ...

Guia do Estudante
Aprovado em Medicina foi primeiro da família a prestar vestibular

Ingressar em um curso concorrido em uma universidade pública pode ser encarado como um longo percurso com obstáculos e escaladas - e foi assim que Daniel Willing, 20 anos, enfrentou os 5 anos de estudos até ser aprovado em Medicina. Ele é o primeiro da família a prestar vestibular e cursar uma faculdade.

Bravo!
04/26/2017
Solo de uma bailarina gorda - Revista Bravo!

Por Aline Takashima Jussara Belchior, 31 anos, é corajosa. Chama as coisas pelo próprio nome. Em uma sociedade que valoriza a magreza, ela afirma sem meias palavras e eufemismos que é gorda. Afinal, tem 100 quilos distribuídos em 1,5 metro de altura.

CLAUDIA
10/03/2016
Assumir os cachos transformou a vida dessas mulheres

Os cabelos de Heloísa Helena Assis, a Zica, como é conhecida, sempre foram o seu maior orgulho. Ela atribui aos cachos grossos o principal diferencial para ganhar concursos de beleza na adolescência. Mas, foi obrigada a alisar os fios quando começou a trabalhar como empregada doméstica.

CLAUDIA
09/29/2016
Para elevar a autoestima de mulheres com câncer, projeto as presenteia com lindos lenços

Em outubro de 2012, a modelo Flávia Flores, 39 anos, foi diagnosticada com um tipo agressivo de câncer de mama, o carcinoma ductal invasivo HER2 positivo. Recebeu o prognóstico de um cirurgião plástico, responsável por trocar a sua prótese de silicone. "Você precisa retirar o seio direito e irá ficar, no mínimo, dois anos sem o peito.

CLAUDIA
09/26/2016
"Mapa do Acolhimento" divulga lista de atendimento gratuito para vítimas de estupro

33 homens. Esse é o número de criminosos que estupraram uma garota de 16 anos, em maio deste ano, no Rio de Janeiro. A barbárie chocou o país e trouxe à tona a discussão sobre o tema. Dado mais recente, do 9º Anuário Brasileiro de Segurança Pública de 2014, revela que um estupro ocorre a cada 11 minutos no Brasil.

CLAUDIA
09/06/2016
"Para as mulheres com zika, o pré-natal é uma sentença"

A antropóloga e pesquisadora Debora Diniz percorreu muita terra de chão árido para acompanhar de perto o drama das mulheres grávidas afetadas com zika. Da sua pesquisa nasceu o livro Zika: do sertão nordestino à ameaça global.

CLAUDIA
08/05/2016
"Disseram que eu não era índia por ser educada e ter etiqueta"

Sentada em uma rede vermelha, a artista plástica Arissana Pataxó, 33 anos, segura o computador, olha para a câmera e pergunta: "Oi. Está me ouvindo? Alô, alô". Cercada por árvores e o canto dos pássaros, ela circula entre dois mundos: o dos índios e o do homem ocidental.

CLAUDIA
07/27/2016
Por meio da arte de rua, essas artistas buscam combater o machismo

Uma mulher nua com 1,64 m de altura, um saco na cabeça, círculos pretos no lugar dos olhos e cílios longos segura um cartaz com os dizeres: "Só a mulher sabe a dor que é não poder se vestir do jeito que quer". O chamado lambe-lambe é criação da grafiteira Lynn Court, 31 anos.

CLAUDIA
05/06/2016
"Foi uma gravidez de muito sofrimento, em um país onde eu não tinha ninguém"

Neste Dia das Mães, CLAUDIA produziu três reportagens sobre mães imigrantes e refugiadas. Para sobreviver, elas fogem e arrastam toda a família, ou parte dela, em busca de segurança. Deslocam-se por conta de perseguições políticas e religiosas, violações de direitos humanos e questões econômicas. Muitas não escolhem o Brasil.

CLAUDIA
05/06/2016
"Eles matam a família e sequestram as crianças para lutar"

Neste Dia das Mães, CLAUDIA produziu três reportagens sobre mães imigrantes e refugiadas. Para sobreviver, elas fogem e arrastam toda a família, ou parte dela, em busca de segurança. Deslocam-se por conta de perseguições políticas e religiosas, violações de direitos humanos e questões econômicas. Muitas não escolhem o Brasil.

CLAUDIA
05/06/2016
"Pensei em levar minhas crianças para longe da guerra. Não quero que sofram como eu."

Neste Dia das Mães, CLAUDIA produziu três reportagens sobre mães imigrantes e refugiadas. Para sobreviver, elas fogem e arrastam toda a família, ou parte dela, em busca de segurança. Deslocam-se por conta de perseguições políticas e religiosas, violações de direitos humanos e questões econômicas. Muitas não escolhem o Brasil.

CLAUDIA
04/29/2016
Quando as mulheres chegam ao topo, o faturamento da empresa aumenta

Quando criança, Camila Achutti espantava-se toda vez que seu pai escrevia uma língua estranha. A menina queria muito aprender o tal 'código alienígena', mas nessa época ainda não sabia da pequena representação feminina no grupo de 'solucionadores de problemas', como chama os profissionais de tecnologia da informação.

CLAUDIA
03/09/2016
20 empresas em que as mulheres têm mais chance de ser CEO

Uma das iniciativas para fomentar a equidade de gênero, ocorreu no dia internacional da mulher, 8 de março. O evento "Por um planeta 50-50 em 2030: um passo decisivo pela igualdade de gênero", premiou e destacou 20 empresas brasileiras que contam com programas de incentivo.

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