Vânia Maia

Jornalista

Portugal

Tudo começou aos microfones de rádios locais. Hoje, é na imprensa que faz ouvir os protagonistas das histórias com as quais se cruza.
Em 2016, foi júri da primeira fase do mais prestigiado galardão de jornalismo ibero-americano, o Prémio Gabriel García Márquez. É uma das autoras convidadas do livro Tudo Por Uma Boa História (A Esfera dos Livros, 2017), que revela bastidores de reportagens.
Entre outras distinções, foi premiada pelo Alto Comissariado para as Migrações com o prémio de Imprensa Escrita e, também, com o Grande Prémio Diversidade Cultural (ex aequo), em 2019. No mesmo ano, a Liga Portuguesa Contra o Cancro atribuiu à reportagem “Chernobyl, Onde Vivem os Fantasmas” o Prémio de Jornalismo de Imprensa. Em 2020, o artigo “O Refúgio das Guerreiras” recebeu uma Menção Honrosa atribuída no âmbito do Prémio de Jornalismo Direitos Humanos & Integração, uma iniciativa da Comissão Nacional da UNESCO e da Secretaria-Geral da Presidência do Conselho de Ministros.
É a autora principal do trabalho “Os heróis da linha da frente”, que mostrou os hospitais portugueses em contexto de pandemia pela primeira vez, galardoado na categoria de Imprensa do Prémio Jornalismo em Saúde, promovido pelo Clube de Jornalistas e pela Apifarma. Também em 2021, recebeu o Prémio Os Direitos da Criança em Notícia (ex aequo). No total, cinco artigos relacionados com a cobertura da pandemia, do qual foi autora ou coautora, receberam distinções. Em 2022, voltou a receber o Prémio Jornalismo em Saúde, na categoria de Imprensa, com o trabalho "A Longa Estrada Pós-Covid".
Foi uma das vencedoras da segunda edição das Bolsas de Investigação Jornalística atribuídas pela Fundação Calouste Gulbenkian. No ano do 30.º aniversário do prémio Lorenzo Natali, atribuído pela Comissão Europeia, foi galardoada na categoria Europa, com a reportagem "Os Explorados (In)Visíveis)".
Cada pessoa é uma história que merece ser contada. É essa convicção que alimenta a sua paixão pelo jornalismo.

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VISÃO

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07/09/2020
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